Escolher o plano de celular compatível com a necessidade de cada viagem é
uma tarefa árdua justamente pelas benesses que a tecnologia
proporciona. São múltiplos os planos que o viajante pode escolher em
cada país e cada qual tem peculiaridades e tarifas específicas.
Uma das primeiras questões que o usuário deve considerar é a necessidade de uso (e o que pode gastar) em relação a cada viagem.
Caso o objetivo seja economizar dinheiro, não se deve hesitar na compra
de um chip pré-pago local, com uso muito mais barato --inclusive para
navegação na internet na maioria dos países.
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A facilidade, no entanto, está disponível apenas para aqueles que têm celulares desbloqueados.
No ano passado, a Anatel determinou que isso é direito de todo cliente
brasileiro, sem cobrança de multa adicional; a medida permite o uso em
várias operadoras, inclusive nas internacionais.
Se não for o caso, Estados Unidos e França, por exemplo, vendem
celulares básicos a preços baixos e que, mesmo não tendo a facilidade de
aplicativos dos smartphones, também propiciam navegação na internet.
Mas, se é preciso receber ligações no seu próprio número brasileiro, a
opção é o roaming pós-pago. Embora confortável, essa opção é bem mais
cara --a própria facilidade pode aumentar o uso, que deve ser sentido
somente quando a conta de celular chegar ao usuário.
Outra opção para aparelhos que a possuem é a conexão Wi-Fi: em diversos
países, os hotéis, os bares e os cafés deixam essa tecnologia disponível
e, caso tenha um smartphone, o usuário pode até fazer ligações via
Skype para o Brasil a custos módicos.
Fonte: Folha
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